Método que lança e ao mesmo tempo aspira microcristais de óxido de alumínio sobre a pele a ser tratada. Este processo se dá em uma microdermoabrasão de fluxo constante, de intensidade controlável, não traumática e assintomática.
Atualmente é um dos procedimentos estéticos mais realizados nos Estados Unidos e no Brasil, sendo denominado de "lunch peel" (peeling do almoço). Devido à sua simplicidade e rápida recuperação, o paciente pode realizar este procedimento e retornar às suas atividades imediatamente.
As indicações para a microdermoabrasão são várias, dentre elas: fotoenvelhecimento e manchas discretas (são as mais comuns e com melhores resultados), rugas finas, hipercromias, estrias e cicatrizes.
Como é feito o tratamento
Após avaliação do paciente, determina-se a quantidade de sessões e o intervalo entre elas (1 semana a 1 mês). É recomendado iniciar sempre com um peeling superficial e ir aprofundando com o passar das sessões.
Inicia-se o procedimento com limpeza da pele com solução alcoólica, orientando o paciente a permanecer de olhos fechados para evitar que os microcristais caiam nos olhos. Estica-se a pele com o polegar e o indicador de uma das mãos e com a outra encosta-se a ponteira do aparelho sobre a pele e inicia-se o deslizamento, que vai promover o seu lixamento.
A pele torna-se avermelhada, sendo que o lixamento se dará na profundidade definida pelo médico. Esta vermelhidão pode durar poucas horas ou até 2 dias, dependendo da sensibilidade do paciente e da profundidade da abrasão cutânea, devendo o paciente utilizar sempre um fotoprotetor.
As grandes vantagens desta técnica são: rápida recuperação e praticamente indolor, sem a necessidade de interrupção das atividades diárias, com renovação gradativa da superfície cutânea.